ATIV.
1.1
“A
sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informações em conhecimento” Juan Ignacio Pozo
Vivemos
em uma sociedade que vive momentos tendo como ponto de vista a aprendizagem.
Pois têm cada vez mais pessoas com dificuldades aprender aquilo que a sociedade
exige delas e que em termos educacionais, costuma se interpretado como fracasso
escolar, e que podemos afirmar que o tempo dedicado a aprender estende-se cada
vez mais na história pessoal e social, ampliando a educação obrigatória,
impondo uma aprendizagem ao longo de toda a vida, e levando a organização de
sistemas de aprendizagem informal. Nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas
coisas ao mesmo tempo como em nossa sociedade atual e cada vez se aprende mais
e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender. Essas demandas exige que
mais pessoas aprendam cada vez mais coisas e que as aprendam de outras maneiras
de uma forma do conceber e gerir o conhecimento seja da perspectiva cognitiva
ou social, Pozo afirma que está convencido de que conhecer as características
que definem essas novas formas de aprender é não apenas um requisito para
podermos adaptar a elas, criando novos espaços instrucionais que respondam a
essas demandas, como também uma exigência para podermos desenvolvê-las,
aprofundá-las, em ultima análise, através delas, ajudar a transformar essa
sociedade em que fazemos parte.
Enquanto a imprensa tornou possível novas
formas de ler, as quais, sem duvida, mudaram a cultura da aprendizagem,
tornando necessária novas formas de alfabetização, ressaltando que a principal
veiculo continua sendo a palavra escrita, é formar uma sociedade com
capacidades de aprendizagem, de modos de pensamentos que lhes permitam utilizar
estrategicamente a informação que recebem, para que possam converter essa
informação em conhecimento verdadeiro, em saber ordenado.
No ritmo da mudança tecnológica e cientifica
em que vivemos, ninguém pode prever quais os conhecimentos específicos que os
cidadãos precisarão dominar de 10 a 15 anos para poder enfrentar as demandas
sociais que lhes sejam colocadas. O sistema educacional não pode formar
especificamente para cada uma dessas necessidades; porém, pode formar os
futuros cidadãos par que sejam aprendizas mais flexíveis, eficazes e autônomos,
dotando-os de estratégias de aprendizagem adequadas, fazendo deles pessoas
capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem.
Arleuda
de Araujo Oliveira
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